Um enfermeiro denunciou o Instituto Bíblico de Brasília para a Arquidiocese da cidade, onde passou dois anos prestando serviços e revelou com um dossiê de vídeos e conversas no WhatsApp que o local sagrado vinha servindo de uma espécie de “motel” para o padre Brás Costa.
De acordo com o relato, o enfermeiro sofria pressão para que realizasse os atos sexuais com o padre que também é conselheiro e professor da unidade. Ele relatou ainda que as relações sexuais ocorriam dentro dos quartos, nos banheiros, corredores e até depois da celebração de missas.
“Ficava muito claro que eu poderia perder o meu emprego caso não aceitasse. Acabei mantendo relações sexuais com esse padre durante dois anos. Isso acabou com a minha vida: tive depressão e até tentei suicídio”, contou o enfermeiro.
Já o padre em questão nega qualquer relação com o funcionário e conta que vinha recebendo chantagens do mesmo. “Ele prestou serviço no instituto e, há alguns meses, quis me extorquir com essas fotos. Como não cedi, ele procurou a imprensa”, contou Brás.
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