Uma mãe manteve a filha presa em casa por 26 anos, em condições de higiene assustadoras. O caso chocou o mundo. As informações são do Extra.
Segundo a filha Nadezhda Bushueva , ela tinha que dividir a ração com os vários gatos da casa, que quando morriam, os corpos não eram retirados e se decompunham no mesmo local.
A menina também afirmou que comia pão e outros alimentos estragados, e que o local onde vivia era infestado de ratos. O caso de Nadezhda chocou o mundo.
Larisa Mikhayeva, chefe de Assistência Social de Vachovsky, responsável pelo vilarejo de de Arefinsky (Rússia), onde mãe e filha moravam, disse que assistentes sociais visitaram a casa algumas vezes, mas nunca tiveram permissão para entrar.
Mikhayeva afirmou que nada podia ser feito, pois a filha não era considerada mentalmente incapaz e sempre dizia que não queria sair de casa.
A filha, que saiu uma única vez da casa em 26 anos, ao ir para uma consulta em uma clínica, justificou por que não tentava escapar. Segundo a menina, ela não tinha nenhuma expectativa no “mundo exterior”.
“Aonde eu iria? Eu não conheço ninguém. Não tenho ido aos lugares. Desde que acabei os estudos deixei de ir aos lugares”, disse Nadezhda a Vasily Tovarnov, segundo a imprensa local, citada pelo “LAD Bible”. A mãe aposentada, foi identificada apenas como Tatyana.
Fonte: DOL
A ISTOÉ lançou uma matéria com o título PAÍS TÓXICOS e narrou a história de Paulo e seu pai, Francisco: expulsão de casa e reconciliação
Os pais tóxicos, classificação cada vez mais usada na psicologia, agridem física e psicologicamente, causando sequelas que se arrastam por toda a vida. Quando as agressões vêm de pessoas como um cônjuge, ou até um chefe, é possível pedir divórcio ou demissão. Mas se a crueldade está dentro de casa, o que fazer? Constance carregou o trauma durante anos. “Minha maior dor era nunca ter vivido num lar decente”, disse a autora à ISTOÉ.
Ao ingressar na Universidade de Newcastle, na Inglaterra, para cursar direito, ela jurou que nunca mais falaria com Carmem. Cumpriu a promessa. Construiu uma carreira vencedora, casou, teve dois filhos. Se submeteu a cirurgias plásticas no nariz, na boca e nos olhos, numa tentativa de modificar o que a mãe dizia ser horroroso.
Superou as adversidades relatando suas tristes memórias. Carmem a processou por causa do livro.
Nenhum pai ou mãe está livre de falhar, perder a paciência, ou até mesmo a compostura. Todavia, agir com perversidade ultrapassa os limites aceitáveis – de qualquer relacionamento. “E a humilhação vinda daqueles a quem se ama é muito mais dolorosa”, diz a psicóloga Márcia Marques, da Clínica Medicina do Comportamento, no Rio de Janeiro.
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