A presidente do PT, Gleisi Hoffman, afirmou que Gabriel Galípolo, futuro presidente do BC, não vai mais precisar “ganhar a confiança da Faria Lima” a partir de 2025, sugerindo um afrouxamento da política monetária com foco em reduzir os juros.
A fala reacendeu dúvidas no mercado, que até então vinha elogiando o indicado de Lula, especialmente após a sabatina positiva no Senado. A expectativa é que, se Galípolo seguir os interesses do governo, ele poderá priorizar o crescimento do PIB, mas arriscará um aumento da inflação.
Apesar das preocupações, economistas ainda esperam que ele mantenha uma postura técnica e prudente. O Brasil atualmente tem o 2º maior juro real do mundo, atrás apenas da Rússia.