O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP), informou na segunda-feira (4) que o hospital que teria vazado informações da atriz Klara Castanho negou acesso ao prontuário de atendimento da atriz sob a justificativa de necessidade de autorização prévia da paciente.
O órgão apura uma possível infração ética praticada por um profissional que teria compartilhado as informações sigilosas referentes à artista. Klara revelou que foi vítima de um estupro, ficou grávida e entregou a criança para a adoção após o nascimento. Ela relatou que, ainda sob o efeito da anestesia do parto, uma enfermeira a ameaçou com o vazamento da sua situação.
Em nota, o Coren-SP afirma que “se põe à disposição da atriz, caso isso seja de sua vontade, para orientação quanto aos procedimentos para encaminhamento de apuração da conduta dos profissionais de enfermagem que a tenham atendido ou de autorização para acesso ao prontuário.”
Com informações de G1
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