Idi Amin Dada (1925-2003) chegou a presidência de Uganda, país africano, por meio de um golpe contra Milton Obote (1924-2005) que desejava prendê-lo por desviar recursos do exército e outros crimes.
Seu governo ditatorial e brutal de 9 anos, de 1971-1979, instaurou um verdadeiro sistema de terror e morte, cometendo os mais diversos crimes como repressão política, perseguição étnica, execuções extrajudiciais, nepotismo, corrupção e má gestão econômica.
Estima-se que Idi Amin Dada tenha executado por meio do seu regime de mortes cerca de 100 a 500 mil pessoas.
Em 11 de abril de 1979, após sofrer derrota militar contra a Tanzânia e perder o controle do exército ugandense, Dada foge para Arábia Saudita, onde morreu em 16 de agosto de 2003, aos 77 anos, sem pagar pelos seus crimes.
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