A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou em entrevista à GloboNews nesta terça-feira (27) que se sentiu agredida, mas saiu fortalecida após embates na Comissão de Infraestrutura do Senado, onde discutia a pavimentação de uma estrada na Amazônia.
Marina deixou a audiência após ser impedida de falar e ouvir do presidente da comissão, senador Marcos Rogério (PL-RO), que deveria “se pôr no seu lugar”.
“O meu lugar é trabalhando para combater desigualdade, ter um modelo de desenvolvimento que gere prosperidade”, disse Marina na entrevista.
Ela destacou que ninguém definirá seu papel e reafirmou seu compromisso com o combate à desigualdade e a defesa de um modelo sustentável de desenvolvimento. Segundo a ministra, o presidente Lula a ligou após o episódio para prestar apoio.