O vice-procurador-geral eleitoral Paulo Gustavo Gonet Branco avaliou que a reunião entre Jair Bolsonaro (PL) e embaixadores, motivo da ação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que pode tornar o ex-presidente inelegível, foi uma “manobra eleitoreira” e defendeu a inelegibilidade.
O presidente da Corte, Alexandre de Moraes, suspendeu a sessão até a próxima terça-feira (27), com o voto de Benedito Gonçalves, relator do processo.
Gonet Branco vê desvio de finalidade na reunião —uma das acusações do PDT, autor do processo. Para o vice-procurador, a reunião teve o intuito “deformado” e não tinha caráter diplomático, como argumentou a defesa de Bolsonaro.
Fonte: UOL