Para o Estadão cientista Breno Guimarães comenta sobre o crescimento do Republicanos no Brasil

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Para o Estadão cientista Breno Guimarães comenta sobre o crescimento do Republicanos no Brasil
O crescimento do Republicanos no Brasil sob análise do cientista Breno Guimarães / Foto: Ed TN

O cientista Breno Guimarães, membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep), colunista do site TN Brasil TV, em entrevista para o colunista Zeca Ferreira, do Estadão, comentou sobre o crescimento do Republicanos que tem como meta ser um dos três maiores partidos no país.

Breno Guimarães destacou, principalmente, o crescimento do Republicanos que é ligado a Igreja Universal, seu ingresso a base de apoio do governo Lula, seus aspectos conservadores e a busca pela representação na nova gestão.

Alguns pontos apresentados por Breno Guimarães no Estadão

Para Lula, a vantagem é que ele poderá ter a adesão desse partido. Por mais que não veja uma adesão automática, que deverá ser negociada pauta a pauta. O governo teve dificuldade até na aprovação do aumento do salário mínimo. Acredito que essa dificuldade pode ser atenuada com a entrega a partidos do Centrão”.

Já do lado do Republicanos, Guimarães conta que Costa Filha poderá nomear membros do partido em cargos estratégicos, além de liberar emendas por meio do Ministério de Portos e Aeroportos.O próprio Marcos Pereira tem R$ 4,8 milhões em emendas parlamentares que não foram pagas. Agora, provavelmente, ele vai direcionar as emendas para o ministério onde há um membro de seu partido”.

Breno Guimarães conta que a estrutura do Republicanos está em sua grande maioria concentrada para eleger líderes político-religiosos. “A chapa é feita com três ou quatro membros da Igreja Universal e depois preenchida com artistas, apresentadores da TV Record e outras personalidades que possam puxar ainda mais votos. (Porém), faz parte do jogo democrático se ter partidos ligados a igrejas, sindicatos e outras organizações. O problema é quando o Estado fica controlado pela organização. Agora, as classes querem ter uma representação é legítimo”, pontua.

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