Peste suína no sudeste do Pará gera atenção da Adepará, que realiza vigilância

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Peste suína no sudeste do Pará gera atenção da Adepará, que realiza vigilância
Foto: Agencia Pará

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Adepará realiza vigilância epidemiológica para peste suína no sudeste do Pará

A Agência de Defesa Sanitária Animal do estado do Pará (Adepará) realizou vigilância epidemiológica em propriedades com criação de suínos no município de São Domingos do Araguaia, sudeste paraense, durante o último final de semana. O objetivo é prevenir e identificar precocemente casos de síndrome hemorrágica dos suínos, com ênfase na peste suína clássica, doença causada por um vírus e altamente contagiosa. O estado do Pará conta atualmente com um rebanho de suínos de 473.763 animais, localizados em 25.612 propriedades cadastradas na Adepará.

Contudo, animais e propriedades que os criam são constantemente acompanhados pela Adepará por meio do Programa Estadual de Sanidade Suídea (PESS), que desenvolve atividades voltadas para o controle e erradicação das principais doenças infecciosas que afetam o rebanho, especialmente as que se caracterizam por ter grande poder de difusão, consequências econômicas ou sanitárias graves e repercussão no comércio, como a peste suína clássica.

Peste Suína
A Peste Suína Clássica (PSC) é uma doença altamente infecciosa que acomete suínos domésticos e selvagens. Entretanto os sintomas são febre alta, manchas avermelhadas pelo corpo, paralisia nas patas traseiras, dificuldades respiratórias e pode levar à morte do animal. O vírus é transmitido pelo contato direto com animais doentes; por pessoas, utensílios, veículos, roupas, instrumentos e agulhas com o vírus; por restos de alimentos mal conservados; ou da mãe para o filhote, ainda na placenta.

Por fim, a doença também é conhecida como febre suína ou cólera suína, a PSC não oferece risco à saúde humana e não tem impacto na saúde pública, mas, tem grande importância econômica, por provocar restrições ao comércio internacional de suínos. Em animais jovens, a taxa de mortalidade é significativa, já em animais mais velhos, a enfermidade pode se manifestar de forma subclínica.

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