No domingo (4), os jornais argentinos “La Nación” e “Clarín” divulgaram que o celular do brasileiro que agrediu a vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, foi “resetado” durante o trabalho de perícia da força-tarefa que atua no caso.
Após uma tentativa de desbloquear o celular do agressor por meio de um software, o celular de Fernando André Sabag Montiel voltou às configurações originais de fábrica e acabou perdendo todos os dados armazenados.
Conforme publicado no G1, as autoridades decidiram, então encaminhar o aparelho da marca Samsung para a Polícia de Segurança Aeroportuária (PSA), que teria tecnologias mais modernas. Até ser entregue à PSA, o celular ficou guardado em um cofre, em modo avião.