Pamela Silva, esposa de Marcelo Arruda, ainda fala do marido como se estivesse presente na casa da família em Foz do Iguaçu (PR). Após três semanas desde a morte do tesoureiro petista, a investigadora relatou como está enfrentando a ausência do homem com quem manteve relacionamento por dez anos.
“Que o nome do Marcelo seja o último, que toda essa tragédia sirva de exemplo, e que as pessoas parem com isso. O Marcelo podia ser um zé-ninguém, ele era, mas ele era um brasileiro que tinha suas convicções e lutava pelas coisas que acreditava”, disse Pamela.
Após três horas de conversa, Pamela pede para encerrar a entrevista. Antes, ponderou que, se Marcelo não estivesse armado e não soubesse manejar a arma, a tragédia poderia ter causado muito mais vítimas.