A defesa de Demétrius Oliveira de Macedo, de 34 anos, o homem que espancou a sua chefe, a procuradora-geral Gabriela Samadello Monteiro de Barros, alegou que o episódio aconteceu em um momento que ele estava ”privado da razão” em meio a um surto psicótico.
Por meio de um comunicado disponibilizado pela CNN, o escritório de advocacia Marco Antônio Modesto, que representa o procurador que está preso, enviou uma nota sobre o caso.
“É evidente que os acontecimentos do último dia 20/6 ocorreram em novo episódio psicótico, provavelmente com delírio persecutório, em meio ao qual, privado da razão, o procurador lamentavelmente veio a cometer os atos de lesão corporal que merecem o absoluto repúdio da sociedade”, diz um trecho.
O advogado Marcos Modesto, ressaltou que não são justificáveis as agressões, mas reforçou que o procurador já havia tido um “quadro psicótico” em 2020, que, inclusive, o motivou a pedir exoneração e o manteve longe do cargo por sete meses, até conseguir retomá-lo por decisão judicial.
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