O geólogo israelense Aryeh Shimron, alegou no início de abril desse ano ter encontrado “evidências praticamente inequívocas” que comprovam sua hipótese de que os restos mortais achados em um túmulo no bairro de Talpiot, em Jerusalém, pertencem de fato a Jesus e sua família.
Nas tumbas, haviam as inscrições “Jesus, filho de José”, “Maria” e outros nomes de parentes do Nazareno. Entre eles, constavam ainda “Judá, filho de Jesus” e “Mariamne”, que, segundo historiadores, poderia se referir a Maria Madalena. A tese dos pesquisadores envolvidos é de que ela teria sido, na verdade, esposa de Jesus.
Na época, a descoberta causou polêmica por levantar a hipótese de Jesus ter sido casado e pai, e ainda pôr em xeque a teoria da ressurreição. Outro argumento apresentado foi o de que esses nomes eram muito comuns naquele tempo.
Agora, Shimron conseguiu provar que outra urna, que pertence a um colecionador e traz grafadas as palavras “Tiago, filho de José, irmão de Jesus”, veio da mesma tumba de Talpiot. O pesquisador chegou a conclusão, por meio de análises de materiais em torno das “caixas”, e comprovou que ambas possuem o mesmo tipo específico e datam do mesmo período em que Jesus teria vivido.
Para o geólogo, essa evidência e a baixa probabilidade de encontrar no mesmo lugar todos esses nomes familiares são provas de peso.
Com informações de IstoÉ
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