cada vez mais nos aproximamos do chamado “inverno amazônico”, quando as chuvas intensas tomam conta das cidades da região norte no período de dezembro até meados de abril, praticamente, todos os dias e sem uma hora exata.
É sol intenso e chuva fraca ou forte se alternando e pegando todo mundo desprevenido. Nessa “brincadeira”, quando a gente menos espera, a garganta começa a incomodar, o corpo amolece e o nariz não sossega: pronto, você já está com a “virose”.
“É importante esclarecer a população o conceito de ‘virose’, que se caracteriza de uma forma generalizada de uma doença causada por um vírus.
Os vírus estão sempre presentes ao longo do ano, mas têm mais força no “inverno”. “Geralmente os sintomas duram de 3 a 5 dias, podendo variar. Sendo eles: dor de cabeça, dor no corpo, sensação de mal estar, febre e coriza.
As crianças e os adultos sofrem com as “viroses”. Em um levantamento feito pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), os meses de abril e maio de 2018 foram considerados “os períodos de maior incidência de casos positivos de Influenza, popularmente conhecida como gripe”.
TRATAMENTO
As formas de tratamento são das mais variadas: de mastigar gengibre a tomar mel com copaíba, o paraense sempre acha um jeito de se curar. Quando não, opta pela automedicação, o que não é recomendado pelos médicos.
De qualquer forma, três itens não podem faltar durante o tratamento do paciente: hidratação, repouso e alimentação saudável. Sucos naturais e sopas são sempre uma ótima pedida para dar ao corpo a energia necessária.
Tão importante quanto o tratamento, é a prevenção. Vilanova considera essa a etapa mais importante justamente para diminuir os casos e evitar possíveis complicações. Pensando nisso, ela aconselha: “Lembre-se de lavar bem as mãos, principalmente antes das refeições e uso do banheiro. Fique hidratado. Mantenha os alimentos bem conservados e preste atenção nos grupos de risco (idosos, gestantes, crianças)”.