Em volto as polêmicas o Residencial Daniel Berg segue ocupado

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Ordem de despejo do Residencial Daniel Bergh é suspensa em Tailândia
Foto: Taciano Cassimiro

O Residencial Daniel Berg em Tailândia, no nordeste do Pará, obra iniciado em 2013, com 1.029 unidades para atender famílias com 0 a 3 salários mínimos foi invadido no último domingo (24). A invasão tem provocado muitos debates, principalmente nas redes sociais.

As polêmicas começaram com a invasão em si, pois muitos tailandenses não concordam com invasões. Muitos invasores se quer tem cadastro, cerca de 50% sem cadastro. De forma flagrante pessoas que já tem casas invadiram unidades no residencial, microempresários também fazendo parte da invasão. Vendas de unidades no dia da invasão e até este momento são notícias corriqueiras. Carros com mudanças não param de chegar, carros de luxo como Hilux e outros são bens de alguns que invadiram o local.

Outro ponto que tem causado revolta são as vendas de unidades por valores diversos 2 mil, 4 mil e até 8 mil reais. Ainda tem as propostas de trocas em celulares e motos.

Os que fizeram e renovaram seus cadastros por diversas vezes ao longo desses anos, e que não participaram das invasões, se sentem injustiçados com a possibilidade de perderem os imóveis a que tem direito, caso a CAIXA ECONÔMICA não entre na justiça para expulsar os que apropriaram-se das unidades.

Prefeito Macarrão informou para os populares no Daniel Berg que a CAIXA ECONÔMICA é a principal culpada pela invasão já que desde 2013 não concluiu as obras que já custaram 60 milhões. Macarrão pediu que não depredassem os imóveis, e para garantir a dignidade de quem está no local providenciará água e energia.

Enquanto as autoridades competentes não tomam providencias o Residencial Daniel Berg segue ocupado.

 

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