Uma família foi feita refém de uma quadrilha na madrugada desta quarta-feira (24) no bairro Folha 31, em Marabá, sudeste paraense. O alvo dos criminosos foi a casa do tesoureiro da agência do Banco da Amazônia. A ação é conhecida como “sapatinho”, quando bandidos mantém a família e a vítima reféns.
Os bandidos renderam a família do bancário e foram instruídos a levar o funcionário até a agência para que abrisse o banco e recolhesse todos os valores no cofre. “Em razão dessa coação, o bancário se dirigiu ao estabelecimento em que trabalha, fez o recolhimento dos valores e da forma combinada repassou aos assaltantes”, descreveu o delegado Vinícius Cardoso.
Enquanto isso, em uma estrada vicinal da cidade, estavam a esposa e os filhos do funcionário. Foi somente após os criminosos limparem o cofre que a família foi liberada.
O caso está sob os cuidados da 21ª Seccional de Polícia Civil em Marabá. “Câmeras de monitoramento da possível rota utilizada por esses assaltantes foram recolhidas, testemunhas foram ouvidas, perícias já foram realizadas no intuito inequívoco de identificar quem são os indivíduos que participaram dessa ação”, explicou o delegado.
Uma família foi feita refém de uma quadrilha na madrugada desta quarta-feira (24) no bairro Folha 31, em Marabá, sudeste paraense. O alvo dos criminosos foi a casa do tesoureiro da agência do Banco da Amazônia. A ação é conhecida como “sapatinho”, quando bandidos mantém a família e a vítima reféns.
Os bandidos renderam a família do bancário e foram instruídos a levar o funcionário até a agência para que abrisse o banco e recolhesse todos os valores no cofre. “Em razão dessa coação, o bancário se dirigiu ao estabelecimento em que trabalha, fez o recolhimento dos valores e da forma combinada repassou aos assaltantes”, descreveu o delegado Vinícius Cardoso.
Enquanto isso, em uma estrada vicinal da cidade, estavam a esposa e os filhos do funcionário. Foi somente após os criminosos limparem o cofre que a família foi liberada.
O caso está sob os cuidados da 21ª Seccional de Polícia Civil em Marabá. “Câmeras de monitoramento da possível rota utilizada por esses assaltantes foram recolhidas, testemunhas foram ouvidas, perícias já foram realizadas no intuito inequívoco de identificar quem são os indivíduos que participaram dessa ação”, explicou o delegado.
O valor roubado de dentro do cofre não foi revelado.
(Com informações de Michel Garcia/Diário do Pará)