Ao decretar a prisão preventiva do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques, na quarta-feira (9), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), classificou a conduta do agente ao tentar interferir no segundo turno das eleições de 2022 como “ilícita e gravíssima”.
“As condutas imputadas a Silvinei Vasques são gravíssimas e as provas apresentadas, bem como as novas diligências indicadas pela Polícia Federal como imprescindíveis para a completa apuração das condutas ilícitas investigadas, comprovam a necessidade da custódia preventiva para a conveniência da instrução criminal”, descreve a decisão do ministro.
Fonte: Estado de Minas