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Fundado em 1988, o PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira), de Franco Montoro, José Serra, Mário Covas, Fernando Henrique Cardoso e até mesmo de Geraldo Alckmin (hoje no PSB), está chegando ao fim. Rivalizou com PT da década de 90 até meados da segunda década do século XXI.
O partido que fez FHC presidente e quase emplacou Aécio Neves está chegando ao fim. Da glória submergiu para inexpressividade política, e em certo grau se tornou irrelevante. Agora, só lhe resta a fusão ou incorporação (provável) pelo MDB ou PSD, embora o Podemos corra por fora.
A sede de poder tucana, o flerte e ações golpistas por meio de ferramentas institucionais, caso Dilma Rousseff, apoio desmedido a Lava Jato sem medir as consequências, o apoio em primeiro momento ao presidente Bolsonaro, mostrou que o PSDB já havia perdido tudo, inclusive a vergonha.
A sede pelo PODER, tirou tudo do PSDB. De grande virou nanico, de protagonista nem coadjuvante hoje é, com tanta sede quebrou o pote e agora desaparecerá como partido. Consumido pelo poder que desejou após FHC, sem nunca conquistá-lo, terminará sua história como a legenda que se implodiu, restando para MDB, PSD ou Podemos, se apoderar dos pedaços que sobraram.
A data? O PSDB marcou para março.
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