Após 4 meses, Mauro Cid deixa Batalhão para colocar tornozeleira eletrônica

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Mauro Cid desmaiou ao ser informado que voltaria para prisão
O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro recebeu voz de prisão imediatamente após prestar depoimento. Foto: Pedro França/Agência Senado

O tenente-coronel Mauro Cid deixou o Batalhão do Exército de Brasília, por volta das 14h40 do sábado (09), onde estava preso desde o dia 3 de maio, após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes homologar um acordo de delação premiada.

Cid é suspeito de ter inserido dados falsos de vacinação contra a COVID-19 no sistema do Ministério da Saúde de membros de sua família e do ex-presidente Jair Bolsonaro, de quem era ajudante de ordens.

O magistrado concedeu a liberdade provisória do militar, mediante o cumprimento de medidas cautelares como o uso de tornozeleira, limitação para sair de casa em fins de semana e pela noite, proibição de sair do país e a entrega do passaporte em cinco dias, suspensão do porte de arma de fogo, bem como o registro para coleção, tiro esportivo e caça, além do afastamento do Exército.

Fonte: Estado de Minas