A senadora Damares Alves, ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, apresentou documentos para garantir a autenticidade das denúncias de violência sexual cometidas contra crianças da Ilha de Marajó, no Pará.
Damares afirmou, durante um culto religioso, que havia imagens de crianças de 4 anos cruzando as fronteiras com os dentes arrancados “para não morderem na hora do sexo oral”, ao falar sobre o caso. Dos diversos relatórios das CPIs analisadas pelo Estadão, nenhum traz citações do que foi dito pela ex-ministra ou não apresenta qualquer referência aos episódios.
A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) determinou na terça-feira (11) que o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, deve informar minuciosamente até a sexta-feira (14), todos os casos de denúncias recebidas pela pasta entre 2016 e 2022, que envolvem tráfico de crianças e estupro de vulneráveis.
Com informaçõesde DCM
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