O STF condenou o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, a 2 anos em regime aberto. O relator Alexandre de Moraes, acompanhado por Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, acolheu o acordo de delação premiada, mas rejeitou o perdão judicial pedido pela defesa. Além da pena, o acerto prevê restituição de bens e proteção da PF ao delator.
Moraes destacou que não cabe anistia ou perdão completo para crimes contra a democracia, contrariando a posição da PGR, que havia sugerido a redução da pena para 1/3 da condenação.