O ministro da Saúde disse que isso não seria necessário houvesse uma situação de ‘normalidade’, em que é garantida eficácia e segurança pelo registro definitivo. Segundo ele, assim que a Anvisa receber um pedido de uso emergencial da vacina, o governo vai estudar quais grupos poderão receber o imunizante, e todos terão que ‘assumir compromisso por escrito’. A medida, segundo o ministro, não será necessária para vacinas que tiverem obtido o registro definitivo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).O presidente Jair Bolsonaro vem defendendo a adoção do termo para que o próprio vacinado se responsabilize sobre os efeitos do imunizante. Os dois acréscimos são as principais mudanças em relação ao que o Ministério da Saúde já havia divulgado na semana passada por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).
Fonte: CBN