Comandante do Éxército afirma “Quem fez vai ser responsabilizado” e o “Exército não faz mais do que a obrigação ao cumprir a lei”

Ao Blog da jornalista Andréia Sadi, o Comandante do Exército general Tomás Paiva, ao falar sobre a tentativa de golpe de Estado intencionada por Jair Bolsonaro e integrantes da força, defendeu que é preciso separar atos individuais da instituição.

Tomáz Paiva enfatizou que a missão do exército é constitucional, é cumprir a constituição. E que o Exército não faz mais que a obrigação do que cumprir a lei.

Trechos da entrevista com Tomás Paiva

Não pode acontecer e o Exército cumpre a lei

“Temos que afastar sentimento de que isso (ilegalidades) está no farol, que isso pode acontecer. Não pode acontecer. E o Exército não faz mais do que obrigação do que cumprir a lei. Ponto e acabou”.

Quem cometeu os atos apontados pela PF tem que ser responsabilizado

“Quem fez vai ser responsabilizado, mas é preciso separar indivíduos da instituição. O que eu quero com meu trabalho: tenho missão constitucional a ser cumprida. E não existe linha de ação viável para qualquer ilegalidade. É missão e cumprimento constitucional”, completa.

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